(*) Escritro em 10/9/2008
Quando você embrulhou meus sonhos,
não os tirou de mim,
clonou-os,
mas esqueceu-se de perguntar
pela emoção que os provocou.
Há neles tantos pensamentos e eu sequer sei
quantos veem você.
São seus, se os quiser --
e ainda que não os queira:
são seus!
Se os decifrar,
pense comigo,
veja como sou, como não houve,
nunca,
quem, como eu, vejo você!
Decifre-me ou sonhe os meus sonhos...
ResponderExcluirIsso me lembrou muito o mestre Cartola.
Muito bom, Misantropo!
Abraço!
Caro Felipe, você, como sempre, bem sintonizado! Obrigado!
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