- Não me olhe de cima para baixo: não me interessa o que você pensa sobre como me visto.
- Não espere, também, que eu diga para você: "que camisa bacana, cara", ou "linda bolsa, dona Carlota"!
- Eu não me importo se você está coerente com a moda. A coerência que me interessa em você não é material.
- Se quiser me agradar, dê-me um livro.
- Se quiser me desagradar, tente ser agradável.
- O jeito mais direto para fazer-me desinteressar pelo que você diz é falar sobre os outros. Mais diretamente: fofocar!
- Por outro lado, tente conversar sobre qualquer coisa que implique a troca de sensibilidades ou argumentações: serei ouvinte interessado.
- Não sei o que é novela. Não tenho idéia do que é "Big Brother", exceto o de Orwell. "Funk", para mim, é um jeito errado de se dizer "punk". Não assisto o "Fantástico".
- Odeio notícias ruins! Tenho pavor especial pelas que trazem crianças como protagonistas!
- Se me vir com o semblante ruim, evite perguntar se está "tudo bem".
- Quando, por outro lado, eu parecer que estou bem, cale o instinto de congratular-se comigo.
- Eu me comunico muito bem através das empatias. Isso não significa que alguma coisa precise ser dita.
- Se eu quiser saber sobre você é porque me sinto íntimo. Se você não tiver certeza disso, por favor, não me conte sobre a sua vida.
- Eu sei o que significa um segredo. Não quero saber de nenhum, a não ser de quem precisa contar para mim o seu próprio.
- Se eu escutar um segredo seu é porque o estimo.
- Se eu me permitir ouvir um segredo seu, morrerei com ele.
- Se eu morrer tendo preservado a sua confiança, seremos amigos eternos, mesmo que você se esqueça de mim.
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Sobre mim
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