(revisado em 23/9, às 15h7)
O tempo é, com certeza, apenas um detalhe na maior parte das minhas experiências. Ele ratifica, dia após dia, a natureza permanente do meu aprendizado.
A contemplação da natureza humana traz-me elementos novos, assiduamente, de uma forma que eu, mesmo achando que sei muito sobre ela, vivo sobressaltado.
Está por conta do tempo, também, o momento em que minhas próprias forças -- minha falta de forças -- há de guiar-me para a desistência de resistir.
Por enquanto, cedo à decepção de constatar que vivo espiritualmente sozinho e que parece não haver remédio para qualquer tentativa de mudar isso, a não ser mentir, morrer ou mudar os meus paradigmas.
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Do meu celular.
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