Não quero nos enganar.
Não a quero sofrida ou tensa.
Não há mal em ser como somos,
se nada somos!
Nada os dois, por nós dois!
Eu me guio pela razão
que nem sempre faz sentido,
nunca pelas opiniões ou
pelas visões
que temos de nós mesmos,
As que têm os outros,
nossos advogados dos diabos.
Para os diabos, todos!
O sim e o não, só nossos, são mais importantes
que todas as sentenças que,
juntas,
podem mover-me ou demover-me.
Eis-me aqui!
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