terça-feira, 16 de novembro de 2010

Take care!

Escrevo com o coração partido pelas mesmas bobagens de sempre. Aquelas de que não quero falar, mas que inundam a mente, tomando o espaço das intenções, das obrigações e do idealismo. Minhas bobagens não têm um mote único, nem mesmo algum direcionamento. Tudo é um breu que pode ter muitos nomes, motivos e [falta de] razões.
 
Comecei o dia como sempre, pondo os olhos no amanhecer, no horizonte. Antes, vislumbrei peças que gentes juntam num "leiaute" bacana e que resultam em coisa bonita, a despeito das intenções duvidosas.
 
A sensibilidade está à flor da pele, então acho que não seria difícil fazer uma de muitas coisas, bem peculiares nos meus "ataques": calar-me, o mais difícil. Atacar a todos, como fera, jeito costumeiro. Desabar num choro convulsivo -- escondido! Parece impossível, mas é comum.
 
Hoje, não estou para conversas, mas talvez escreva mais.

2 comentários:

  1. Impressionante como essas bobagens sempre vem atacar a gente.
    Tento me calar também, mas como diria o poeta: Mesmo calada a boca resta o peito.

    Força!

    Grande abraço!

    ResponderExcluir
  2. Obrigado, Felipe. Fases e dilemas difíceis: se as compartilhamos, parecemos reclamar do mundo. Se as calamos... Bem, eu me sinto omisso!

    ResponderExcluir